BLACK LIVE MATTER
As últimas notícias são de tensões mundiais. Manifestações em várias partes dos estados unidos advindas de uma abordagem policial descabida que terminou na trágica morte de George Floyd.George Floyd (46,)um homem negro, cristão, ativista pelos direitos humanos e trabalhava como segurança, teve sua vida interrompida por asfixia ,após funcionário do supermercado em Minneapolis reportar à policiais que Floyd portava uma nota de U$20 falsa . São decorrentes casos como esses , sobretudo os casos isolados são ainda mais gritantes, por não ganharem notoriedade dos veículos de comunicação.São os invisíveis, os que se tornam meramente números de obituários.
No Brasil o racismo estrutural tem efeitos monstruosos,ele atua em todas as esferas da sociedade, carimbando a população negra como alvo principal de um tratamento pífio. Jovens negros do sexo masculino são os mais afetados. A anistia internacional, que se configura como um movimento global criou a campanha " Jovem Negro Vivo" como forma de combater esse genocídio.
Nesse final de semana, integrantes do movimento ANTIFA e torcidas de futebol deixam as rivalidades , e se unem numa manifestação antirracista na Avenida Paulista, em memoria de João Pedro, a menina Agatha, do músico Evaldo fuzilado por mais de 60 tiros, George Floyd e tantas outras vidas negras mortas precocemente vítimas do racismo estrutural.Dados apontam que negros são apenas 12% nos EUA, no Brasil negros representam 54% (imagina o efeito positivo que teríamos, caso uma posição mais firme fosse tomada?
O medo introjetado na população negra tem afetado diretamente na sua autoestima, é comum a sua autossabotagem, problemas de aceitação, como outros distúrbios emoções. A maré de obscurantismos precarizado pelo racismo, precisa ser repreendido com força, intelectualidade, nos âmbitos escolares, no seio familiar e na sociedade como um todo. As instituições democráticas precisam descolonizar sua forma de pensar e lutar incansavelmente pela igualdade racial e inserção dessa classe nos núcleos civilizatórios.
Precisamos de homens e mulheres antirracistas!
No Brasil o racismo estrutural tem efeitos monstruosos,ele atua em todas as esferas da sociedade, carimbando a população negra como alvo principal de um tratamento pífio. Jovens negros do sexo masculino são os mais afetados. A anistia internacional, que se configura como um movimento global criou a campanha " Jovem Negro Vivo" como forma de combater esse genocídio.
Nesse final de semana, integrantes do movimento ANTIFA e torcidas de futebol deixam as rivalidades , e se unem numa manifestação antirracista na Avenida Paulista, em memoria de João Pedro, a menina Agatha, do músico Evaldo fuzilado por mais de 60 tiros, George Floyd e tantas outras vidas negras mortas precocemente vítimas do racismo estrutural.Dados apontam que negros são apenas 12% nos EUA, no Brasil negros representam 54% (imagina o efeito positivo que teríamos, caso uma posição mais firme fosse tomada?
O medo introjetado na população negra tem afetado diretamente na sua autoestima, é comum a sua autossabotagem, problemas de aceitação, como outros distúrbios emoções. A maré de obscurantismos precarizado pelo racismo, precisa ser repreendido com força, intelectualidade, nos âmbitos escolares, no seio familiar e na sociedade como um todo. As instituições democráticas precisam descolonizar sua forma de pensar e lutar incansavelmente pela igualdade racial e inserção dessa classe nos núcleos civilizatórios.
Precisamos de homens e mulheres antirracistas!
É isso ai camarada, somente a luta muda a vida. Basta do genocídio da população NEGRA, principalmente da juventude Negra, no Brasil e no mundo.
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